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fotos da Oficina 01TP1





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Relatório TP1 Oficina 01

Relatório do TP-1 oficina 01
Formadora: Seane Oliveira Xavier
Disciplina: Língua Portuguesa
Pólo Cidade Nova
Data: 26/03/2010


No dia 26 de março de 2010, realizamos a oficina, de número 01, do TP01 (Linguagem e Cultura), na sala da UaB (Universidade Aberta do Brasil), iniciamos as oito horas e trinta minutos da manhã, com a participação de 31 cursistas pela manhã e 32 no período da tarde (professores e alguns coordenadores) das escolas: Prof°. Darcy Ribeiro, Irmã Theodora, Acy Barros, Dr. Geraldo Mendes de Castro Veloso, Raimundo José de Sousa, Heloisa de Souza Castro, Josineide da Silva Tavares, Paulo Freire, Artur Guerra Guimarães, Deuzuita Melo de Albuquerque, Anísio Teixeira e São Francisco.
Iniciei falando do encontro passado, comentei a avaliação que eles fizeram por escrito (ver relatório do dia 08 de março), e apresentei a eles a nova metodologia para a socialização das unidades estudadas à distância, expliquei que iríamos dividir a turmas em grupos para fazerem o estudo (ler e responder) das unidades e após os estudos eles iriam apresentar para a turma os pontos importantes de cada seção, deixei claro que não estávamos tirando a responsabilidade deles estudarem a distância, mudamos apenas a metodologia da socialização dos estudos a distância, e que é uma forma de fazer com que eles participem mais. Expliquei também que as horas dos estudos a distância serão computadas a partir das atividades entregues (relatórios do avançando na prática, memorial, projeto e outras atividades que surgirem a partir das necessidades).
Após os esclarecimentos entreguei a pauta e fiz a leitura da mesma. Em seguida passei um o vídeo “Chico no Shopping” e abri um espaço para um breve comentário. Os professores falaram do regionalismo, o falar caipira, o estrangeirismo e da valorização cultural.
Passamos para a divisão dos grupos, foram formados cinco grupos:
Grupo I: seções 1 e 2 da unidade 1;
Grupo II: seção 3 da unidade 1;
Grupo III: seção 1 da unidade 2;
Grupo IV: seção 2 da unidade 2;
Grupo V seção 3 da unidade 2.

Às 10 horas fomos para o intervalo, às 10 horas e 15 minutos voltamos e iniciamos as apresentações dos grupos. Todos os grupos conseguiram destacar os pontos relevantes de cada seção, comentaram sobre os textos as atividades. Ao final das apresentações eu só retomei a questão da norma culta e comentei que este termo (nomenclatura) por si só já é preconceituoso, citei alguns autores que discutem sobre o assunto como Carlos Bagno e Stella Mares Bortoni. Na parte da manhã não deu para terminar a socialização dos grupos, deixamos para a parte dos tarde dois grupos.
No período da tarde iniciamos às 14 horas e trinta minutos, com a apresentação dos dois grupos, e para fecha a discussão passei um slide sobre variação lingüística, chamado “só nordestino entende”, depois li um trecho do livro de Carlos Bagno que fala sobre “As Dezcisões para um ensino de língua não (ou menos) preconceituoso” que está no livro “Preconceito lingüístico”.
Finalizamos as apresentações às 16 horas, e logo após surgiu entre os cursistas um comentários sobre uma reunião do sindicato dos professores, que estava acontecendo no auditório da Secretaria de Saúde, que tinha como pauta: a mesa permanente que estava discutindo a reformulação do PCCR e a paralisação de todos os funcionários da rede pública no dia 31 de março. Então disse que não podia liberar uma parte da turma e ficar apenas com alguns, pedi para eles colocarem em votação, então dos 32 participantes 18 votaram a favor de participar e 5 contra, e 9 se abstiveram de votar, como a maioria foi a favor de participar a turma foi liberada as 3 horas e 30 minutos para irem participar e eu os acompanhei. Ficou acertado entre nós que eles iriam realizar a atividades da oficina (leitura do texto e responder as questões propostas) em casa e que no próximo encontro nós iríamos apenas socializar e fazer a avaliação por escrito das duas oficinas e da nova metodologia dos estudos das unidades, já que não tivemos tempo de avaliar.

Marabá, 07 de março de 2010
Formadora: Seane Oliveira Xavier

Gestar II – Língua Portuguesa 1 comentários

Textos Produzidos na oficina 10 TP 5



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Apresentações das produções dos professores

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Relatório TP5 Oficina 10

Relatório do TP-5 oficina 10
Formadora: Seane Oliveira Xavier
Disciplina: Língua Portuguesa
Pólo Cidade Nova
Data: 08/03/2010


No dia 08 de março de 2010, realizamos a última oficina, do TP5 (Estilo, Coerência e coesão) oficina de número 10, na sala da UaB (Universidade Aberta do Brasil), iniciamos as oito horas e trinta minutos da manhã, com a participação de 40 cursistas pela manhã e 41 no período da tarde (professores e alguns coordenadores) das escolas: Prof°. Darcy Ribeiro, Irmã Theodora, Acy Barros, Dr. Geraldo Mendes de Castro Veloso, Raimundo José de Sousa, Heloisa de Souza Castro, Josineide da Silva Tavares, Paulo Freire, Artur Guerra Guimarães, Deuzuita Melo de Albuquerque, Anísio Teixeira e São Francisco.
Iniciei com a entrega da pauta e leitura da mesma, em seguida passei um slide com a mensagem “Defeito na mulher” em homenagem ao ia Internacional da mulher, após a leitura começamos a primeira parte da oficina, socialização das unidades 19 e 20, em que discutimos sobre coesão textual e relações lógicas no texto.
Antes de apresentar os slides com o resumo das principais idéias das unidades, perguntei como de costume se eles leram e destacaram algum ponto importante, ouvi novamente que não deu para ler tudo e alguns disseram ainda que leram apenas as páginas correspondente ao avançando na prática para realizarem a atividade e, reforçaram dizendo que enquanto não tiverem um tempo na escola para lerem, ficará difícil realizar o Gestar II como é previsto. Disse a eles que a equipe de língua portuguesa estava pensando em outra estrutura para a socialização das unidades, mas que iríamos discutir com a nossa coordenação e depois passaríamos a todos os cursistas. Depois das falas passei para apresentação dos slides, e fomos discutindo os pontos importantes e pontuando algumas atividades nas unidades.
Destaquei no TP o que se fala sobre a coesão textual e as cadeias coesivas (elos ou laços coesivo) após explanação, pedi para os professores lerem o texto “Governo do Amazonas anuncia criação de novas áreas de preservação” e para realizarem a atividade 3 das páginas 123 e 124, e responderem em dupla as questões 2,3,8,9,e10, depois socializamos.
Passamos a falar da coesão referencial e seqüencial, falamos especificamente de cada uma, colocando suas particularidades. Retomamos várias atividades das unidades para exemplificar cada conteúdo discutido, atividade 6 páginas 128 e 129; atividade 7 página 136; atividade 8 página 138; atividade 10, página 143; atividade 15 página 156. Nesta última atividade ouvimos a música dos Tribalista “Passe em casa” e discutimos sobre a reiteração ou repetição.
Após a exposição dos pontos importantes do TP, uma professora colocou que quando se trabalha com as conjunções ou pronomes tem-se a necessidade de dizer para o aluno o que significa cada uma delas (conceituar), pois muitas vezes eles não conseguem dar sentido a elas no texto. Neste momento disse que se caso não consiga pela leitura do texto dar sentido a esses elementos, temos que mostrar que elemento é esse, dá exemplos em frases, comparar com outros de sentido diferentes. Um dos exemplos dados pelos professores foi do pronome relativo “que” que a maioria das vezes o aluno não consegue sozinho identificar dentro do texto.
Passamos para unidade 20 discutimos primeiro quanto lógica do (no) texto, pontuei as relações de lógicas de temporalidade, de identidade, de negação e a implicação. Nesta unidade dei mais ênfase na seção de negação, já que na terceira parte da oficina a atividade a ser elaborada pelos cursistas tem que explorar as frases negativas.
Na seção da que discute sobre negação pedi para eles analisarem a atividade 15 da página 209, lemos alguns pontos importantes, discutimos também a atividade 16 das páginas 210 e 211. Na seção que aborda os significados implícitos, analisamos a atividade 17 e 18 das páginas 216 e 218 e destacamos algumas partes importantes.
Às dez horas fomos para o intervalo. Depois do intervalo passei para a segunda parte da oficina “a troca de experiências”, as escolas que apresentaram foram Darcy Ribeiro e Deuzuita Melo de Albuquerque. O avançando realizado pelos professores da escola Darcy Ribeiro foi o da página 196, a professora Janete aplicou atividade em uma turma de 5ª, que tem em média 40 alunos, formou 6 grupos com mais de 5 componentes. A professora utilizou o texto do próprio avançando, seguiu todas as orientações, tirou cópia do texto e fragmentou de acordo com as orientações. A professora relatou que a maioria de seus alunos não se interessou pela atividade, dos seis grupos apena dois acertaram a seqüência. Ela avaliou que este desinteresse aconteceu devido a maturidade dos alunos, por serem de uma série inicial ou não se identificaram com o texto, porém, teve uma aluna que chamou muito atenção dela, que no grupo ela viu que era a única que discutia realmente a ordem dos parágrafos, e justificava porque um tinha que vir antes de outro, “ela sabia argumentar” - disse a professora.
As professoras Laura, Maria do Livramento e Apoliana utilizaram o texto “Elefantes” de Marcelo Coelho, da AAA’2 das páginas 24 e 25, a professora Laura realizou a atividade em uma 6ª série, no dia da aula tinha 21 alunos. Ela recortou os textos de forma diferente e formou 7 grupos com 3 componentes, destes grupos, 4 conseguirão montar na ordem, ela gostou muito da atividade e os alunos adoraram, teve a participação de todos, apesar do barulho que eles fizeram na socialização dos grupos.
A professora Maria do Livramento realizou a atividade com uma 7ª série, tinha 36 alunos na sala e formou 9 grupos, dividiu o texto em 12 partes, explicou o objetivo da atividade. O desenvolvimento da atividade nos grupos foi muito bom de acordo com o relato da professora. Ela só teve problema na socialização, pois os alunos não respeitavam as falas uns dos outros. A professora pediu para os alunos avaliarem a atividade, se gostaram ou não, eles gostaram, porém apenas um grupo conseguiu dar seqüência lógica aos textos, no relato da professora, ela avaliou que o resultado não foi bom, pois os grupos não conseguiram da lógica ao texto.
A professora Apololiana trabalhou com sua turma de 4ª etapa, mas em vez de formar grupos ela formou duplas, como já havia trabalhado o sentido do texto, pediu para as duplas descreverem o caminho percorrido para chegarem ao final da montagem do texto. Na socialização dos grupos ela percebeu que seus alunos não têm atenção na hora de realizar as atividades, ela deu o exemplo de uma seqüência do texto, em que a personagem levanta a mão três vezes, “levantei a mão”, “levantei a mão de novo”, “levantei a mão pela terceira vez”, quando os alunos montaram o texto eles não viram essa ordem (pistas deixadas no texto), neste momento ela mostrou para eles a falta de atenção e de leitura. Na avaliação da professora os alunos têm que ler mais, e fazer atividades que os levem a refletir. A professora Janete reforçando a fala da colega, disse que os nossos alunos não têm o hábito de trabalharem nesta metodologia, que “precisamos sim realizar atividades desse tipo com os nossos alunos”, disse ainda que vai realizar novamente essa atividade com suas turmas.
Nos relatos observei que muitos dos professores falaram do trabalho em grupo, que os nossos alunos não sabem ouvi e nem falar, na verdade não respeitam a fala e as ideias dos outros, então disse que é preciso realizar mais trabalhos em grupos e orientar melhor este trabalho, falta muitas vezes organização, definir melhor as regras e cobrar dos alunos que elas sejam cumpridas.
A escola Deuzuita Melo, as professoras Edina e Walkyria trabalharam juntas com as turmas de 7ª e 8ª séries, preparam slides com os conteúdos, e discutiram junto com os alunos sobre a linguagem verbal e não verbal, em seguida passaram para coerência e coesão, trabalharam com o texto da página 94 que discute o tema meio ambiente, essa foi a atividade previa realizada pelas professoras e só depois passaram para o avançado na prática da página 162. As professoras confeccionaram os envelopes para cada pergunta, em seguida passaram para o trabalho em grupo. Elas relataram que nos grupos os alunos discutiram muito, em alguns momentos eles não conseguiam encaixar as partes das respostas para montarem o texto, em alguns das respostas tinham personagens estranhos que não dava para inserir na história.
As professoras avaliaram positiva a atividade já que conseguiram envolver os alunos, e perceberam que eles tentaram de fato da coerência e coesão as partes. No relato delas deixaram claro o apoio da direção, coordenação e da orientação.
Encerramos a parte da manhã com a entrega dos relatórios.
No período da tarde retornamos às quatorze horas e quinze minutos, com a terceira parte da oficina, pedi para eles abrirem a página 257,258 e 259 do TP e li junto com eles as instruções, em seguida distribui nos grupos algumas figuras recortadas de revistas, para eles elaborarem o texto publicitário. Em seguida formaram os grupos com cinco componentes e começaram as atividades.
Às dezesseis horas e quinze minutos começamos a socialização, em que cada grupo escolheu um relator para ler a produção de texto de cada grupo, todas apresentaram e relataram os recursos lingüísticos utilizados pelos grupos. Os textos produzidos atenderam o comando da atividade. Todos os grupos utilizaram o recurso da negação, criaram suspense e venderam um produto destacando suas qualidades e utilidades.
Às dezessetes horas pedi para os professores, relatarem como está a elaboração do projeto de ensino em cada escola. Boa parte das escolas relatou que o projeto esta em andamento outras faltam colocar no papel as idéias. A escola Irmão Theodoro está com o projeto “Jovens Escritores”; Darcy Ribeiro, “Mais qualidade de vida no meu bairro” Deuzuita Melo, os alunos vão escolher o nome do projeto, mas os professores já decidiram que vão trabalhar com os gêneros do jornal; Anísio Teixeira, “Gincana de Leitura” e São Francisco, “Conhecendo minha cidade”. Na apresentação falaram das atividades a serem desenvolvidas, os gêneros que irão trabalhar em cada série, o tempo de desenvolvimento de cada projeto. Pedi para todos que me entregasse uma cópia do projeto assim que concluíssem.
Às dezessete horas e trinta minutos pedi para os cursistas avaliarem a oficina por escrito, disse que poderia ser feita uma avaliação por grupo, entreguei uma folha com pauta para cada grupo. Terminamos a oficina com a avaliação.
Avaliação:
“A formação GESTARII, tem sido de grande ajuda na nossa prática de ensino, pois vem contribuindo com suas atividades diversificadas para o melhor desempenho profissional.
Porém, existem alguns pontos que merecem uma atenção especial, por exemplo, os conteúdos estão sendo aplicados de uma forma muito corrida. Entendemos que existe o fator tempo, mas esse aspecto precisa ser repensado.”
“Pontos positivos:
Material excelente e dinâmico trazendo varias sugestão para a prática em sala de aula;
Expositora em domínio do conteúdo; faz todos os grupos participarem com suas experiências.
Pontos negativos:
Precisamos apenas ser mais valorizados;
Queremos lanche.”
“Hoje o curso foi muito corrido, tempo pouco para os slides,
A atividade para elaboração do comercial foi ótima.”

“Como sempre a formação é muito boa inclusive a formadora. Nossa reclamação e a mesma de sempre, ou seja, falta condições para estudo e lanche porque ninguém agüenta ficar quatro horas ou mais sem comer.
Hoje eu vi que não é falta de alimento e sim de vergonha, pois para o diretor é cascata de camarão e pro professor e taca e camburão.”
“O curso em si é bom no conteúdo e material. As vezes é necessário atentarmos mais para a fala dos colegas.
As conversas paralelas por vezes nos faz perder a concentração no trabalho.
Sugestão: usar mais músicas com equipamento de áudio melhor.
Fazer um resumo geral do TP ou das atividades para que os que não tiveram oportunidade de ler o material possam interessar-se mais pelo conteúdo apresentado.”

Nesta formação fiquei um pouco desmotivada, pois quase toda a turma não está tendo tempo de ler e realizar as atividades à distância. Na avaliação escrita alguns disseram que o tempo da formação foi pouco e que ficou muito corrida. Avalio que como não se tem uma boa participação dos cursistas, destacando pontos importantes ou comentando sobre determinada atividade, os estudos e analise das atividades ficam apenas para a formadora, que tenta repassar o conteúdo do TP em poucas horas. Concordo com eles que foi rápida a minha exposição, pois não tenho a intenção de dar aulas para os professores com a mesma formação que eu, já que os conteúdos discutidos no TP são conhecidos por todos ou pelo menos deveria ser, pois se espera que eles já tenham estudado anteriormente. Além dos conteúdos nós discutimos também as metodologias e práticas de sala. Outro momento que me deixou triste na formação foi na avaliação que pedi por escrito, alguns professores disseram que não iam fazer, pois o que tinham que falar, já falaram e nada foi feito. É uma pena que eles não entendem que a avaliação é pra ser feita da oficina das atividades, mas infelizmente eles estão insatisfeitos com as questões do tempo para estudo, lanche de qualidade, coisas que já foram discutidas e que não são da minha competência resolver.
Quanto aos estudos do TP, antecipei a eles a seguinte informação, que a equipe de língua portuguesa está pensando em mudar a metodologia da socialização do estudo das unidades e que no próximo encontro iríamos apresentar. Deixei claro que nós formadores sempre estamos pensando no melhor para os professores, pois como professores que somos, sabemos das dificuldades que temos. Talvez por ser professora e não ter o poder e nem autonomia para resolver alguns problemas é que me frustro e fico desmotivada para continuar. E assim terminamos a nossa tarde de estudos.



Marabá, 25 de março de 2010
Formadora: Seane Oliveira Xavier

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